O presidente da Casa Legislativa santista diz estar insatisfeito com o alcaide, porque não é possível entender as suas prioridades.
É natural esse questionamento, pois sem saber o que deseja o chefe, fica difícil agradá-lo.
Capacidade de trânsito e esgoto está em xeque na região – diz o título no jornal.
Depois do “acordo”, já não se sabe mais se a grafia está correta.
Representante santista na Assembléia Legislativa, ficou retida na subida serra, devido ao monstruoso acidente ocorrido na Rodovia dos Imigrantes, na região do planalto.
Nunca se sabe quantas vezes por semana ou por mês os representantes populares comparecem às casas para as quais foram designados. Entretanto, por poucas que sejam, em cada ida à capital um político poderia observar o que se passa à sua volta e já ter tentado interferir para minimizar os riscos que correm todos os que transitam pelas estradas sem policiamento e sem regras sólidas em defesa da vida.
Se o cidadão vê, por que o seu representante não consegue?
Um pronunciamento do chefe da CET santista, a respeito de trânsito, dá-nos a impressão - entre outras muitas - que a fabricante dos bondes é menos generosa que a empresa de aviação.
Mesmo sem incentivos mais sólidos, quando é que vão estudar e discutir as possibilidades do monotrilho?
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