sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Civilidade


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Civilidade não é apenas cumprimentar os vizinhos e os conhecidos; não é unicamente respeitar a vez de embarcar em um coletivo; não é tão somente ceder lugar aos de mais de idade ou em condições de necessidade e nem mesmo ajudar um deficiente a atravessar uma via, apesar de serem exemplos de educação e de boas maneiras.

Entretanto, há muitos outros sinais inequívocos de respeito ao próximo e ao meio onde se vive e que muitas vezes acabam não sendo observados, apesar de sua importância para a boa convivência e para a saúde emocional do conjunto social.

São sinais de civilidade não abusar do uso das buzinas; não deixar que os animais de estimação clamem o dia inteiro e em altos brados por atenção e companhia; recolher as fezes que esses mesmos companheiros ejetam nos passeios públicos; procurar caminhar com delicadeza, especialmente nos pisos onde a sola ou o salto do seu calçado ecoa de forma estrepitosa; valorizar o silêncio em horas de repouso da maioria das pessoas da circunvizinhança, especialmente quando se esteja promovendo um encontro ou uma festividade; evitar o uso de sons em altos volumes – seja em casa ou em seu automóvel - e poder-se-ia seguir enumerando um sem número de situações desagradáveis que podem ser inibidas, apenas com um pouco de atenção.

E, ainda no campo da atenção e do bom senso está o respeito à crença ou à filosofia religiosa que o semelhante professa.

Afinal, as mostras de civilidade atraem boas energias e evitam os desgastes emocionais de parte a parte.

Pense nisso, sempre!

Carlos Gama.
27/02/2020 11:37:54
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