quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ninguém Sabe, Ninguém Viu



Dentre as escabrosidades oficiais que sustentam atividades criminosas e ainda assim são inexplicavelmente mantidas através dos anos, estão as feiras de rolo e os “escritórios” de compra de ouro.

Nesses locais são negociados abertamente os frutos de furtos, de roubos e de latrocínios, sem que se dê cobro à ilicitude.

Pequenos e médios viciados sustentam suas necessidades mais prementes através da apropriação indébita  e comércio vil (recebem miséria em troca) de objetos de pequena dimensão e valor elevado. 

Aí vão peças de ouro, telefones celulares, relógios e outros bens, sem que ninguém saiba e nem veja.

Pelo mesmo caminho do ninguém sabe, ninguém viu, vai a maioria do dinheiro mal investido em obras públicas pelo país...Mas isto é assunto para amanhã.

* Em 2012 serão 21, use o bom senso e não reeleja nenhum.


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