quarta-feira, 23 de julho de 2014

...Mancadas

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A informação sobre o horário da palestra do Rodrigo Viana estava furada. Propositadamente furada – soube depois.

Ela será somente às vinte horas e eu aproveito para escrever o que não consegui durante o dia.

Hoje, logo cedo, fui ao ambulatório da Santa Casa para levar o “material” coletado e aproveitei para fotografar a imundície na calçada interditada pelo lixo e velhos móveis, na rua Julio Conceição.
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Depois fiz a foto de um automóvel estacionado sobre uma faixa de segurança e notei o agente da CET, de motocicleta, passando no vermelho, fazendo que não via aquela outra infração.
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Tomei um ônibus, um pequeno coletivo abarrotado e fui até a região do Gonzaga para fazer as chapas dos pulmões.

Ao invés de tomar outro coletivo ali mesmo, decidi ir mais adiante e tomar um café com o Júlio.

Passei no salão do Beto para dar um abraço no Marcão. Fazia tempo que não passava por lá e pude perceber como o espaço está mais triste, sem o sorriso do Celso.

O telefone toca algumas vezes e eu creio que o Júlio esteja ocupado. Fica para outra hora!

A banca do Brizolinha ainda está fechada.

Atravesso pelo shopping e fico aguardando a abertura do semáforo de pedestres, na “Floriano” (Marechal é a Deodoro!); soa o breque de um automóvel que quase atinge a velha senhora oriental (chinesa, talvez!) que continua impassível em sua travessia irregular e manquitola, apoiada em uma bengala, talvez tentando o suicídio.

Atravesso ao sinal livre e me encaminho para o ponto de parada de ônibus, mais adiante.

Uma senhora, com jeito de ter alguns anos mais que eu, dá uma “corridinha” para atravessar a avenida e tropeça. Talvez ande querendo se vingar e onerar o seu plano de “saúde”.

Vinte metros adiante, uma faixa de pedestres com semáforo seria a opção mais racional...Em um país civilizado.

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