Algumas coisas estranhas andam acontecendo em Santos e é urgente que se esclareçam.
Afirma o secretário responsável pelas licitações de obras públicas, que o projeto de reconstrução dos quiosques na orla da praia de Santos será executado pela empresa que apresentar custo menor que a dotação orçamentária para a obra.
Ora, se o custo pode ser menor, qual razão de se especificar tal montante?
Esta é uma prática que vem se tornando comum, sem que haja fiscalização sobre os custos finais de todas as obras executadas no município.
Fecham com um preço - como acontece com as obras paradas no Orquidário – e depois vão aceitando "adendos contratuais" que multiplicam os valores iniciais, mesmo que as obras se arrastem e acabem sem conclusão ou terminem mal-acabadas como em outros exemplos recentes.
Onde andam os dezessete vereadores eleitos?
Vinte e um, para quê?
Mais gente para se omitir?
Desencarnou ontem, na Santa Casa de Santos, um desportista jovem, com septicemia oriunda de uma infecção dentária, classificada por alguns como “fatalidade”.
A assessoria do hospital alegou "ética profissional" para a negativa em comentar o fato e as suas circunstâncias.
Aí tem dente...Talvez de coelho.
Há outros casos de pacientes internados em UTIs na região, com infecções da mesma origem.
Terão sido atendidos nas mesmas clínicas dentárias?
Se atendidos em clínicas distintas, o material usado terá a mesma marca ou a mesma procedência?
É uma circunstância anômala, que precisa ser investigada seriamente.
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