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A negativa do
Poder Judiciário para a suspensão das “obras” na Ponta da Praia, talvez se deva
a uma má fundamentação do pleito, pois há aberrações evidentes nessa intervenção
feita a toque de caixa e que não podem ficar sem a devida análise.
Um exemplo
dessas intervenções anômalas está no alargamento descabido do passeio público
na Avenida Governador Fernando Costa e no conseqüente estrangulamento do leito
carroçável de uma via de tráfego intenso e servida por inúmeras linhas de
ônibus.
As fotos anexas
dão uma idéia aproximada desse desatino.
É descabido que
o poder executivo municipal continue fechando contratos de forma atabalhoada e na
calada da noite, colocando-os em execução sem ouvir a coletividade e nem outros
organismos públicos.
Não se entende o
poder de convencimento de alguns grupos dentro do poder público municipal, mas sentem-se
na pele os seus efeitos.
Carlos Gama.
09/05/2019
09:53:54
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