quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Azar ou Imperícia?

.
.
.
.

Três dias depois do acidente, a tenda armada na Praia do Gonzaga vai passar por perícia, para tentarem detectar as causas do choque que atingiu uma criança no final de semana.
Embora a televisão tenha mostrado locais próximos do acidente, onde a intersecção entre conduítes estava aparentemente isolada por fita própria, a prefeitura levanta a hipótese de a tenda ter sido atingida por um raio, pois havia trovões naquele momento.
Populares questionam esta possibilidade, pois foi uma única vítima a ser atingida pela descarga elétrica ao encostar-se à cerca metálica que circunda a tenda.
Quatro jovens morreram, quando um carro alegórico atingiu uma fiação de alta tensão e o dirigente da escola afirma que atendia às regras determinadas pela prefeitura.
O governo mal começou e já sobram problemas.
Será azar ou apenas imperícia?
O jornalista afirma, no jornal local, que a relação dos atendentes nos plantões dos pronto-socorros da cidade (exigida por lei municipal) afixada e disponível no site da prefeitura, ainda é a mesma dos meses de novembro e dezembro.
É inaceitável, afinal, já terminou o carnaval...Oficial.
.
.
.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Motoboys Profissionais


.
.
.

Noticia a imprensa, que a Polícia Militar vai começar a multar os motoboys que não tenham o curso de reciclagem profissional e não estejam usando os “equipamentos” novos. Parece-nos a mesma história dos “kits” obrigatórios, de primeiros socorros.
Lembram –se do golpe?
Igualzinho ao drible das tomadas e plugs, cujo projeto deve ter dado muito lucro para alguns.
Um povo silencioso e apático merece as presidências da câmara federal e do senado, que aí estão e as que estavam.
Voltando aos motoboys: no domingo ao final da tarde, defronte ao canal 7, na Ponta da Praia, pudemos ver dois jovens (pré-adolescentes) com as motocas de menor cilindrada, sem placa, sem capacetes, fazendo conversão no local, com semáforo no vermelho e os agentes da CET, apáticos, papeando e nem vermelhos ficaram.
É cada dia mais comum que se veja meninos e meninas de pouca idade pilotando essas máquinas menores, sem capacete, transitando com a velocidade que o motor permite, algumas vezes levando o garupa em pé, em meio ao trânsito mais intenso.
Será que a legislação está agindo em relação a essas "máquinas", com a mesma leniência cômoda e perigosa que nos faz ver crescer a criminalidade entre os de menor idade?
O país precisa urgentemente o fim do caradurismo, que faz-de-conta que fará.

.
.
.