quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Uma cidade em transe

Com o crescimento desordenado, em ritmo acelerado, com regras mal definidas e sem fiscalização efetiva, a cidade perde qualidade de vida e deixa de ser o oásis que sempre foi.
Sem espaço de expansão para os lados, na área insular, o crescimento vertical é inevitável, especialmente quando conta com a anuência interesseira ou irresponsável dos poderes instituídos.
Com dezenas de grandes edifícios em fase de conclusão, a cidade já apresenta problemas inevitáveis com os serviços básicos, com trânsito e dificuldade de locomoção, com barulho sem limites nas obras mal fiscalizadas, na periferia dos bares com som ambiente em locais abertos ou sem proteção acústica, especialmente nas áreas residenciais.