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Civilidade não é
apenas cumprimentar os vizinhos e os conhecidos; não é unicamente respeitar a
vez de embarcar em um coletivo; não é tão somente ceder lugar aos de mais de
idade ou em condições de necessidade e nem mesmo ajudar um deficiente a
atravessar uma via, apesar de serem exemplos de educação e de boas maneiras.
Entretanto, há
muitos outros sinais inequívocos de respeito ao próximo e ao meio onde se vive
e que muitas vezes acabam não sendo observados, apesar de sua importância para
a boa convivência e para a saúde emocional do conjunto social.
São sinais de
civilidade não abusar do uso das buzinas; não deixar que os animais de
estimação clamem o dia inteiro e em altos brados por atenção e companhia;
recolher as fezes que esses mesmos companheiros ejetam nos passeios públicos;
procurar caminhar com delicadeza, especialmente nos pisos onde a sola ou o
salto do seu calçado ecoa de forma estrepitosa; valorizar o silêncio em horas
de repouso da maioria das pessoas da circunvizinhança, especialmente quando se
esteja promovendo um encontro ou uma festividade; evitar o uso de sons em altos
volumes – seja em casa ou em seu automóvel - e poder-se-ia seguir enumerando um
sem número de situações desagradáveis que podem ser inibidas, apenas com um pouco
de atenção.
E, ainda no campo da atenção e do bom senso está o respeito à crença ou à filosofia religiosa que o semelhante professa.
E, ainda no campo da atenção e do bom senso está o respeito à crença ou à filosofia religiosa que o semelhante professa.
Afinal, as
mostras de civilidade atraem boas energias e evitam os desgastes emocionais de
parte a parte.
Pense nisso,
sempre!
Carlos Gama.
27/02/2020
11:37:54
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