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A informática, segundo os dicionaristas, é o ramo do
conhecimento dedicado ao tratamento da informação mediante o uso de
computadores e outros dispositivos de processamento de dados.
Internet é a
interligação de computadores mundo afora por meio de um protocolo comum.
Usualmente
chamada de net, a palavra de origem inglesa significa “rede”. E, caímos como
peixinhos...
Não é lá muito
fácil de se entender essa estrutura, mas todos ou quase todos sabemos o que
significam na prática uma coisa e outra.
Computador é
aquela máquina espetacular e maluca, que decide pelo temperamento se estará “a
fim” ou não. Certos estão alguns países latinos, que usam a palavra
“computadora” para designar essa máquina possessiva, temperamental e infernal.
A internet,
também quase todos sabem, é aquele sistema falho que, vez sim e outra não,
permitiria o acesso ao mundo virtual, ao contato com os amigos, à exploração
das informações disseminadas pelo nosso globo e universo afora.
Nestes instantes
(agora), por exemplo, o meu computador está no masculino, em uso pleno e
indiscutível, mas a “bendita” da internet não funciona há duas horas e talvez
nem venha a funcionar antes de amanhã quando eu, mais calmo e disposto a
enfrentar um “orelhão”, irei reclamar daquilo pelo que pago religiosamente,
para usufruir quando eles querem ou permitem.
Para que você
entenda o meu dilema e as razões para eu dizer que somente amanhã irei usar um
telefone público para tentar resolver esse impasse, eu vou ter de explicar o
que é um “pacote” de serviços.
Quando você
assina um contrato de tv acabo (o nome está correto, muito embora pareça que
não), “eles” ficam insistindo para que você assine também o serviço de acesso a
internet e, mesmo que você inicialmente não queira, acaba sendo convencido
pelas “vantagens” que eles oferecem temporariamente (geralmente por três
meses), como descontos e “quetais”. Depois vêm os “acessos”, geralmente de
fúria.
Nesse ponto da história você já tem um “pacote”, que ainda vai se
mostrar um grande "embrulho", antes mesmo deles oferecerem o “combo”. Se aceitar, aí a
coisa piora e você passa a fazer parte do comboio e do rebanho manso que eles
vão tocando com o aguilhão da dependência, sem direito nem mesmo de poder
reclamar – como agora – porque o telefone também é - ou seria - fornecido por
eles.
Eles, agora,
oferecem também um “combo multi”, que pode emudecer até o seu celular, se você não
for vivo...
Está tudo ”fora
do ar”.
Desisto! Vou ler
ou dormir.
Até amanhã!
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