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Está se tornando cansativa, esta minha "Cruzada Pelas Árvores da Cidade de Santos", eu sei...
Então, para não perder o apoio que o movimento vem recebendo, decidi mudar o foco temporariamente...
Hoje à tarde, ao sairmos de casa para o consultório médico, percebemos que a calçada ao lado do prédio da TELESP, na Avenida Rodrigues Alves, estava barrada pelo portão aberto, para que o caminhão estacionado pudesse receber os materiais que a ele se destinavam. Até aí, tudo muito normal, natural; o que se questiona é a ausência de um corredor de passagem, criado no leito carroçável, para proteger o pedestre.
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No retorno para casa, na mesma avenida (na confluência com a Washington Luiz), foi possível observar que os veículos de carga, da empresa que ali se situa, continuam ocupando a maior parte do espaço que "seria" reservado aos pedestres...
É o que acontece em um cidade que conta com um povo apático, uma administração capenga e uma companhia de engenharia de tráfego acéfala.
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Agora, depois da temporária mudança de foco, voltamos às árvores que fomos observando pelo caminho. Todas elas, de vários tipos, recobertas de pragas e parasitas. Neste exemplar, na Avenida Washington Luiz, exceto as poucas folhas, todo o verde restante são vegetais estranhos, sugadores de seiva, matadores profissionais.
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Na margem da Avenida Francisco Glicério, dói o coração ver os estado em que se encontram todas as árvores, cada uma mais tomada de pragas que a outra...
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A seguir, só mais uma (na mesma região) que é para não cansar as vistas e nem doer mais o coração.
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* Se você tem amor à vida e à cidade, não se omita, compartilhe; talvez cheguemos a sensibilizar o alcaide.
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