quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Faixa Viva


.
.
De que serve a campanha “faixa viva”, se não há programas para orientação e educação dos motoristas?
É muito comum que se veja – quando o motorista atende à solicitação e pára – que outros motoristas ou motociclistas passem ao lado do veículo parado, colocando em risco a vida dos pedestres mais crédulos.
Recentemente, numa travessia de faixa na Avenida Ana Costa, um motociclista parou para que um grupo de pedestres – dentre eles alguns idosos – pudesse concluir o trajeto em segurança. Não fosse a insistência desse motociclista, sinalizando veementemente com a mão esquerda e o agente da CET teria ultrapassado, com risco de atingir algum dos passantes. Levou uma bronca do motociclista e baixou a cabeça.
Hoje, ao atravessar a faixa de segurança – dentro da área da Santa Casa – em direção da escadaria principal, um motorista de táxi veio em minha direção, como se o local fosse área privilegiada para seu uso do veículo que conduzia, apesar de eu já ir a meio caminho de concluir o trajeto.
Falácias e demagogia de nada servem se não forem acompanhadas de medidas sérias e de orientação eficaz.

Nenhum comentário: