.
.
De que serve a campanha “faixa viva”, se não há programas
para orientação e educação dos motoristas?
É muito comum que se veja – quando o motorista atende à
solicitação e pára – que outros motoristas ou motociclistas passem ao lado do
veículo parado, colocando em risco a vida dos pedestres mais crédulos.
Recentemente,
numa travessia de faixa na Avenida Ana Costa, um motociclista parou para que um
grupo de pedestres – dentre eles alguns idosos – pudesse concluir o trajeto em
segurança. Não fosse a insistência desse motociclista, sinalizando
veementemente com a mão esquerda e o agente da CET teria ultrapassado, com
risco de atingir algum dos passantes. Levou uma bronca do motociclista e baixou
a cabeça.
Hoje, ao
atravessar a faixa de segurança – dentro da área da Santa Casa – em direção da
escadaria principal, um motorista de táxi veio em minha direção, como se o
local fosse área privilegiada para seu uso do veículo que conduzia, apesar de
eu já ir a meio caminho de concluir o trajeto.
Falácias e
demagogia de nada servem se não forem acompanhadas de medidas sérias e de
orientação eficaz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário