Enquanto andavam quentes as notícias sobre as
investigações pelo desaparecimento de centenas e centenas de veículos dos
pátios administrados pela CET Santos, o dirigente da empresa – que vivia sob os
holofotes – saiu de cena.
O máximo que se podia ver era ele caminhando na praia, em horário em que deveria estar trabalhando.
Nas duas últimas
semanas ele vem voltando aos pouquinhos e, hoje, dá as caras em vários momentos
veiculados pela mídia.
Aparece em
primeiro lugar tecendo loas à “campanha da mãozinha”, que nada mais fez que
transferir para os pedestres (muitos deles incautos e desorientados) a
responsabilidade pela educação e alerta aos motoristas junto das faixas de
travessia de pedestres na cidade.
Educação, a
campanha não promoveu. Não procurou ensinar o “mautorista” a respeitar a área
de trânsito de pedestres.
Os que param,
geralmente a contragosto, ficam acossando o passante, acelerando e ameaçando
sair para cima dele.
Quando as faixas
se situam em locais onde existe semáforo de travessia de pedestres, é a mesma
coisa, com os ciclistas fazendo que não vêem e os motociclistas e motoristas
vinda para cima dos pedestres que ainda não concluíram a travessia, logo que o
sinal fica verde.
Vi-o, ontem, na
travessia do boulevard da rua D. Pedro para a Praça Mauá, à hora do almoço.
Todo mundo vê,
menos a CET, cujo agente andava próximo, cuidando dos estacionamentos
“regulamentados”.
O negócio dessa gente é só
receita...
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