Este é um problema que não é regional, mas o que nos importa neste caso é o que acontece por aqui.
Torneiras e registros desaparecem, enquanto outros, semelhantes, surgem em feiras clandestinas que contam com o silêncio do poder público, dando-lhes ares de legalidade.
Portões, janelas, grades ou qualquer outro bem confeccionado em alumínio, acaba sendo arrancado e sumindo misteriosamente.
Peças de cobre, de latão e de outros metais têm destino ignorado e até partes de estátuas acabam tendo o mesmo caminho das grades e tampões de ferro furtados em nossas ruas.
O mais estranho nisso tudo é que todos esses furtos são praticados para que o produto seja vendido e, excetuando-se os registros e as torneiras, ninguém nunca sabe aonde vão parar.
Estranho, não?
* Em 2012 serão 21, use o bom senso e não reeleja nenhum.
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